FALKENBERG, L. B. Grupos de metabólitos vegetais. Quinona. In: Simões CMO, Schenkel EP, Gosmann G, Mello JCP, Mentz LA, Petrovick PR (Org). Farmacognosia da planta ao medicamento. Porto Alegre: Editora da UFSC, 2007. p.675.
SIMÕES, C. M. O.; SCHENKEL, E. P.; GOSMANN G.; MELLO, J. C. P.; MENTZ L. A.; PETROVICK, P. R. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 3ed. Porto Alegre/Florianópolis: Ed. Universidade/UFRGS/Ed. Da UFSC, 2001. 560 p.
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Sonaglio, D; Ortega, G. & Petrovick, P. R. & Bassani, V. L. (2003). Desenvolvimento tecnológico e produção de fitoterápicos. In: Simões, C. M. O., Schenkel, E. P., Gosmann, G., Mello, J. C. P., Mentz, L. A. & Petrovick,P. R. (org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5. ed. rev. e ampl.,Porto Alegre: UFRGS, Florianópolis: UFSC. cap. 13, p. 289-32
BITTENCOURT, S. C. ; CAPONI, S.; FALKENBERG, M.de.B,. O uso das plantas medicinais sob prescrição médica: pontos de diálogo e controvérsias com uso popular. Revista Brasileira de farmacognosia, v. 12, p. 89-91, 2002.
O uso de plantas medicinais na cura de doenças está relacionado com a própria evolução humana, pois seu emprego pode ser identificado em todas as épocas, em todas as camadas sociais e quase em toda a humanidade. O emprego de plantas medicinais na terapêutica, em países em desenvolvimento como o Brasil, pode ser visto como uma alternativa terapêutica. Diante disso, pode-se citar a farmacovigilância como uma alternativa, devido seu papel importante para a promoção do uso racional de medicamentos. O estímulo para a realização de estudos científicos aprofundados, explorando o potencial toxicológico de plantas medicinais e estudos de farmacovigilância, poderia oferecer vantagens para a promoção de seu uso racional. Este trabalho teve como objetivo realizar uma discussão sucinta, analisando a utilização de fitoterápicos, tendo em vista seus riscos à população e seu potencial de toxicidade. O estudo foi realizado através de pesquisa bibliográfica e exploratória, de materiais publicados sobre fitoterapia no Brasil. Foram encontrados 28 trabalhos relevantes, entre livros, publicações e artigos científicos, que tratam sobre os fitoterápicos e seus aspectos toxicológicos. O uso de fitoterápicos na atualidade nos mostra a importância desta classe de medicamentos, e, portanto, devem ser considerados os problemas relacionados à sua utilização. Como uma alternativa para a promoção do uso racional de fitoterápicos, pode-se citar a difusão da farmacovigilância. Diante disso, observa-se a necessidade de futuros estudos sobre o risco da utilização de plantas medicinais, visando minimizar a ocorrência de efeitos adversos que possam prejudicar o tratamento.
SCHENKEL, E. P.; ZANNIN, M.; MENTZ, L. A.; BORDIGNON, S. A. L.; IRGANG, B. E. Plantas tóxicas. In: SIMÕES, CMO; SCHENKEL, EP; GOSMANN, G; MELLO, JCP; MENTZ, LA; PETROVICK, PR. (Org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. Rio Grande do Sul: EUFRGS, 2000.
No Brasil, a possibilidade de implementação da fitoterapia no sistema público de saúde vem sendo considerada desde 1988 (CIPLAN) e faz parte das diretrizes da I Conferência Nacional de Assistência Farmacêutica (CNMAF, 2003). A partir de então, várias inicativas pontuais para estabelecer a fitoterapia na rede pública de sáude vêm ocorrendo, com destaque para o Programa de Fitoterapia do Ceará, alicerçado no Projeto Farmácias Vivas, idealizado pelo Prof. Francisco José de Abreu Matos (Matos et al., 2001). No entanto, para a maioria das plantas nativas não existem estudos científicos e o uso no Brasil é baseado principalmente na tradicionalidade. A OMS reconhece a importância do uso tradicional, mas para a utilização de uma planta com finalidade terapêutica, em nível de saúde pública, é fundamental o estabelecimento de sua segurança, eficácia e garantia de qualidade das preparações (Lapa et al., 2003; WHO, 2002; Rates, 2001). O uso inadequado destes recursos terapêuticos pode originar efeitos adversos retardados e/ou assintomáticos, interações medicamentosas ainda não estudadas e dificilmente reconhecidas, além de retardar o diagnóstico e tratamento apropriado (Cañigueral; Vila, 2003; Rates, 2001). Nestes termos, o emprego no atendimento primário à saúde pode gerar um impacto social (Lapa et al., 2003), com aumento de gastos nos serviços públicos de saúde, visto que as plantas com maior volume de estudos científicos que garantam eficácia e segurança constituem matéria-prima importada, o que torna urgente a busca de informações científicas sobre as espécies utilizadas na medicina popular.
Farias M 2003. Avaliação da qualidade de matérias-primas vegetais. In: Simões CMO, Shenkel EP, GOSMANN G, Mello JCP, Mentz LA, Petrovick PR (org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC, p.262-288. [ Links ]
Kuster RM, Rocha LM 2003. Cumarinas, cromonas e xantonas. In: Simões CMO, Shenkel EP, Gosmann G, Mello JCP, Mentz LA, Petrovick PR (org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC, p.247-262. [ Links ]
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Santos SC, Mello JCP 2003. Taninos. In: Simões CMO, Shenkel EP, Gosmann G, Mello JCP, Mentz LA, Petrovick PR (org.) Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5.ed. Porto Alegre/Florianópolis: Editora da UFRGS/Editora da UFSC, p.615-656. [ Links ]
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A pesquisa investigou o uso do extrato da planta no tratamento de ferimentos em 11 cães do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) na cidade de Santarém, no Oeste do Pará, por meio de análises macroscópicas e microscópicas. Os resultados apontaram que formulações a base de jucá foram superiores a um medicamento comercial de alto custo. Isso se deve à presença de substâncias flavonoides, taninos e cumarinas, que têm potencial medicinal. 2ff7e9595c
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